Sarcasmo e pipoca doce
Aí não, que dói!
Fundo de gaveta
Call nine-one-one
Se eu fosse eu
quarta-feira, 30 de abril de 2008
"It's not love, Monica, it's just food."
Cara, achei um anjo encarnado. Ela não só me leva para passear no Maravilhoso Mundo da Oncologia como ainda por cima me dá bombom!
Tão tirando uma com a minha cara...
My Personality
Neuroticism | 87 |
Extraversion | 10 |
Openness to Experience | 96 |
Agreeableness | 57 |
Conscientiousness | 16 |
You don't usually get angry too easily but some things can annoy you, however you are sensitive about what others think of you. Your concern about rejection and ridicule cause you to feel shy and uncomfortable around others. You are easily embarrassed and often feel ashamed. Your fears that others will criticize or make fun of you are exaggerated and unrealistic, but your awkwardness and discomfort may make these fears a self-fulfilling prophecy. People generally perceive you as distant and reserved, and you do not usually reach out to others. Familiar routines are good, but sometimes you like to spice up your life with a bit of adventure or activity. You find helping other people genuinely rewarding and are generally willing to assist those who are in need. You find that doing things for others is a form of self-fulfillment rather than self-sacrifice, however you are willing to take credit for good things that you do but you don't often talk yourself up much. You strive hard to achieve excellence. Your drive to be recognized as successful keeps you on track toward your lofty goals. You often have a strong sense of direction in life, but may sometimes be too single-minded and obsessed with your work. |
Take a Personality Test now or view the full Personality Report. . |
Openness to experience batendo neuroticism?! Quem diabos fez esse teste?!
domingo, 27 de abril de 2008
Aproveitando o tema...
Um belo conselho involuntário encontrado lá na Giorgia:
"Durante muitos anos, esperamos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos e que seja capaz de nos oferecer felicidade apesar das duras provas. Apenas ontem descobri... que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho".
Richard Bach
Obrigada, querida.
"Durante muitos anos, esperamos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos e que seja capaz de nos oferecer felicidade apesar das duras provas. Apenas ontem descobri... que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho".
Richard Bach
Obrigada, querida.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Business
Alguém aí conhece alguma receita, remédio, macumba, simpatia, reza brava ou poção mágica para aumentar a auto-estima?
Pago à vista, em Euro, cash. Ou em favores sexuais.
Tratar neste blog.
...
Hein? Não, foi só uma idéia, pode ser só o pagamento em dinheiro, sim.
Pago à vista, em Euro, cash. Ou em favores sexuais.
Tratar neste blog.
...
Hein? Não, foi só uma idéia, pode ser só o pagamento em dinheiro, sim.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Eu sei que eu sou uma pessoa horrível, mas não deu para não rir.
Um gago e um fanho conversando no supermercado.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
A OMS adverte: normose causa tédio letal
Ganhei hoje de uma amiga. Não sei quem é o autor do texto, mas gostei muuuuito dele. Era exatamente o que eu estava precisando ouvir nesse momento.
Beijos para todos.
"NORMOSE
Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.
A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em
quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não
passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é
iluminada.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes."
Beijos para todos.
"NORMOSE
Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.
A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em
quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não
passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é
iluminada.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes."
sábado, 12 de abril de 2008
Endless fun
Mais uma vez minha família vai resolver suas diferenças com um profissional. Um terapeuta familiar? Não. Um advogado.
sábado, 5 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
Meus amores,
provavelmente haverá toda uma demora para eu poder voltar aqui, porque estou com uma infinidade de coisas se acumulando e vou ter que dar um jeito nisso. Tô viva e bastante bem até. Continuem escrevendo, todos vocês pessoas que tem blog, porque eu vou sumir um pouquinho, mas continuo lendo. E daqui a uns dias tô aqui outra vez.
Fiquem bem.
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