(Esse post deve ser lido com a maior doçura possível, numa voz gentil, quase sussurrada. Não, não me entenda mal, não é um sussurro de insinuação, não. Nada de malícia. Esse post deve ser lido com a voz que se usaria com uma criancinha muito pequena, que ainda não entende bem as palavras. Com a voz de uma pessoa que conhece muitas formas de amar, e não uma única. Sussurro para acarinhar um bichinho ferido e assustado.)
Sim, eu sei, alguns processos delicados devem ser deixados acontecendo em silêncio. Lentamente.
Porque às vezes o contato só é possível à distância. E a doçura só se expressa na ausência.
Porque, às vezes, o máximo de carinho que se pode ter é o calor de uma mão estendida em direção à outra.
E é o suficiente.
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