Tô aqui há um tempão pensando se a dúvida de vocês é sobre o "matar-se" em si ou sobre o uso do pronome oblíquo "se" em vez de "te". Sim, eu sou obtusa a esse ponto.
Então, bioestatística é um pesadelo, né, e só uma pessoa muito masoquista, retardada ou perturbada mental teria aulas particulares de um pesadelo.
Mas aí se eu conectar os meus dois neurônios (que vivem brigados), me dou conta de que a) Eu sou masoquista, retardada E perturbada, portanto, nenhuma surpresa aí. b) Vocês me conhecem bem e sabem o quanto, no fundo, é trivial para mim resolver um problema qualquer dessa forma.
E, Anselmo, não ter acesso a um Cheddar McMelt dá toda uma outra dimensão às dificuldades da vida, né. Imagino eu. E não, não tô sendo irônica, por incrível que pareça.
Mas não acho nem um pouco ruim buscar ajuda para superar um pesadelo. Eu mesma já fiz isso várias vezes e, curiosamente, houve professores que me fizeram passar a gostar das matérias que me amedrontavam. Espero que contigo também seja assim e que tu passe a gostar de bioestatística tanto quanto eu gosto de controle de constitucionalidade :D
9 comentários:
Por que "se mata"?
Fui até Pretoria só pra comer no McDonald's. Nada pode ser mais misery do que isso. O pior é quando cheguei, descobri que não havia Cheddar McMelt!
Pensei que tu nem entrasse em um McDonald's.
Ah, é. Por que "se mata, Maritza"?
Tô aqui há um tempão pensando se a dúvida de vocês é sobre o "matar-se" em si ou sobre o uso do pronome oblíquo "se" em vez de "te".
Sim, eu sou obtusa a esse ponto.
A minha dúvida é sobre o ato em si. E só.
Então, bioestatística é um pesadelo, né, e só uma pessoa muito masoquista, retardada ou perturbada mental teria aulas particulares de um pesadelo.
Mas aí se eu conectar os meus dois neurônios (que vivem brigados), me dou conta de que
a) Eu sou masoquista, retardada E perturbada, portanto, nenhuma surpresa aí.
b) Vocês me conhecem bem e sabem o quanto, no fundo, é trivial para mim resolver um problema qualquer dessa forma.
Love you all.
E, Anselmo, não ter acesso a um Cheddar McMelt dá toda uma outra dimensão às dificuldades da vida, né. Imagino eu. E não, não tô sendo irônica, por incrível que pareça.
Minha dúvida também era sobre o ato em si.
Mas não acho nem um pouco ruim buscar ajuda para superar um pesadelo. Eu mesma já fiz isso várias vezes e, curiosamente, houve professores que me fizeram passar a gostar das matérias que me amedrontavam. Espero que contigo também seja assim e que tu passe a gostar de bioestatística tanto quanto eu gosto de controle de constitucionalidade :D
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