Eles fizeram um garoto se sentir compreendido, aceito e estimulado pelo que é. Deixaram que ele percebesse que é normal ter vontade de desistir quando nos esforçamos e nosso progresso parece pequeno comparativamente ao dos colegas. Por outro lado, não trataram o garoto como se não enxergassem suas dificuldades "individuais e intransferíveis". Não deram apoio a uma criança que não existia ali, mas olharam com interesse e empatia um menino deprimido - e o fizeram acreditar em si... Em suma, ao longo de um atendimento um pouco mais demorado que o usual, disseram "ei, estamos te conhecendo agora, percebemos que tens deficiências que te fazem sofrer, sabemos isso torna mais difícil do que pode ser para os outros, mas sabemos que podes conseguir no teu ritmo e no teu jeito. E já estás conseguindo, só não desiste - que isso é o mais importante"! Deram de presente uma lembrança feliz...
3 comentários:
O que vocês fizeram?
Eles fizeram um garoto se sentir compreendido, aceito e estimulado pelo que é. Deixaram que ele percebesse que é normal ter vontade de desistir quando nos esforçamos e nosso progresso parece pequeno comparativamente ao dos colegas. Por outro lado, não trataram o garoto como se não enxergassem suas dificuldades "individuais e intransferíveis". Não deram apoio a uma criança que não existia ali, mas olharam com interesse e empatia um menino deprimido - e o fizeram acreditar em si... Em suma, ao longo de um atendimento um pouco mais demorado que o usual, disseram "ei, estamos te conhecendo agora, percebemos que tens deficiências que te fazem sofrer, sabemos isso torna mais difícil do que pode ser para os outros, mas sabemos que podes conseguir no teu ritmo e no teu jeito. E já estás conseguindo, só não desiste - que isso é o mais importante"! Deram de presente uma lembrança feliz...
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