quarta-feira, 3 de agosto de 2011

As mesmas mãos que seguram e afagam uma criancinha com um dia de vida.
Que são as mesmas mão que fazem compressões na paciente em parada cardiorrespiratória.
Que são as mesmas mãos que não sabem o que fazer enquanto o esposo dela chora, porque a pessoa com quem ele achava que ia passar o resto da vida acabou.
Que são as mesmas mãos que escrevem essas palavras.
Que são as mesmas mãos.
Que são minhas.

4 comentários:

Anônimo disse...

Que lindo. INSCREVE NO CONCURSO DE POEMAS NO ONIBUS! Muita gente tem que ler.
(é a Rafa. me deu preguiça de fazer o login)

Maritza disse...

:)
Nah. Sou tímida.

Ana Paula disse...

Citando R.B.: "Agora a câmera fecha em mim e toca a música".

Maritza disse...

\o/ R.B. \o/
R.B. nos trocou para assistir UFC. Nossos coraçõezinhos sangram pela rejeição.