Hoje a noite é minha, para simplesmente estar aqui. Para parar e escrever. Porque sim.
Sim, claro que eu tenho um milhão e meio de coisas para fazer, todas as provas e trabalhos do final do semestre, as luzinhas dos prazos todas piscando na minha cabeça, mas não agora. Não hoje.
Hoje é o silêncio e a xícara de chá.
No lugar da lareira, tenho um aquecedor elétrico, e poderia estar chovendo, mas o clima às vezes não coopera com as licenças poéticas.
É simples. E é bom.
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