Quando eu estava completamente apaixonada por você, eu escrevia melhor.
7 comentários:
Anselmo
disse...
Sobre saudades, placebos e antídotos:
Hoje ouvi, por quinze minutos, a Rádio Ipanema de Porto Alegre, via internet. Foi o suficiente para amar, com todo o meu coração, as agruras de Maputo, e deixar de sentir saudades dessa terrinha miserável que tem a pretensão de possuir o mais belo pôr-do-sol do mundo.
Maritza:quando estava apaixonada POR ELE, ou quando estava apaixonada (no geral)? Pq né, uma cornicidade sempre torna a vida mais poética, etc, e por mais que o relacionamento seja "certinho", sempre rola uma dor de corno que outra, pra não perder o costume.
Apaixonados, deprês, sofredores em geral costumam mesmo escrever melhor. Dão essa impressão pelo menos. E isso já basta.
Anselmo:Eu que moro aqui não tenho escutado Ipanema nem por uinze nem por um minuto. Não que ela esteja ruim, simplesmente não sei como está. "Dizem" que deu uma melhorada depois que a coordenação trocou de mãos. Como eu NEM SABIA disso (troca) até ontem, nao posso dizer. O trauma com a Ipanema de uns anos pra cá permanece tão forte que não tenho coragem de sintonizar lá. Em rádio nenhuma daqui, por sinal.
Já é tarde e onde está escrito "agruras de Maputo" meu cérebro foi capaz de ler "agruras de ma puto". Uma coisa assim meio afrancesada. Preciso ir dormir.
Má-Puto, Meu Puto... os trocadilhos indames são múltiplos e diversificados... Nina, bem vinda-ao nosso clube! Mais um pouco e nos tornaremos algo como anova geração de poetas concretistas!
Beijos!
P.S.: a Má-ritza é má! Ela destrói minhas esculturas de areia. Só a Rutinha que é boa comigo.
7 comentários:
Sobre saudades, placebos e antídotos:
Hoje ouvi, por quinze minutos, a Rádio Ipanema de Porto Alegre, via internet. Foi o suficiente para amar, com todo o meu coração, as agruras de Maputo, e deixar de sentir saudades dessa terrinha miserável que tem a pretensão de possuir o mais belo pôr-do-sol do mundo.
Maritza:quando estava apaixonada POR ELE, ou quando estava apaixonada (no geral)? Pq né, uma cornicidade sempre torna a vida mais poética, etc, e por mais que o relacionamento seja "certinho", sempre rola uma dor de corno que outra, pra não perder o costume.
Apaixonados, deprês, sofredores em geral costumam mesmo escrever melhor. Dão essa impressão pelo menos. E isso já basta.
Anselmo:Eu que moro aqui não tenho escutado Ipanema nem por uinze nem por um minuto. Não que ela esteja ruim, simplesmente não sei como está. "Dizem" que deu uma melhorada depois que a coordenação trocou de mãos. Como eu NEM SABIA disso (troca) até ontem, nao posso dizer. O trauma com a Ipanema de uns anos pra cá permanece tão forte que não tenho coragem de sintonizar lá. Em rádio nenhuma daqui, por sinal.
Já é tarde e onde está escrito "agruras de Maputo" meu cérebro foi capaz de ler "agruras de ma puto". Uma coisa assim meio afrancesada. Preciso ir dormir.
Má-Puto, Meu Puto... os trocadilhos indames são múltiplos e diversificados... Nina, bem vinda-ao nosso clube! Mais um pouco e nos tornaremos algo como anova geração de poetas concretistas!
Beijos!
P.S.: a Má-ritza é má! Ela destrói minhas esculturas de areia. Só a Rutinha que é boa comigo.
Ah! Hoje de manhã eu fiz umn tipo 4!
Mari! Tô aqui! Saudades! Beijo
A gente sempre escreve melhor quando se sente uma titica.
Ana Paula, se fosse assim, eu deveria ganhar um Nobel de Literatura.
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