sexta-feira, 13 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
"Não há necessidade do uso da força para subjugar o outro; meios sutis, repetitivos, velados, ambíguos podem ser empregados com igual eficácia. Atos ou palavras desse tipo são muitas vezes mais perniciosos que uma agressão direta, que seria reconhecida como tal e levaria a uma reação de defesa. Marie-France faz uma severa crítica aos psicanalistas que consideram que as mulheres que permanecem na relação experimentam uma satisfação masoquista em ser objeto de sevícias. “É preciso que esse discurso alienante cesse, pois, sem uma preparação psicológica destinada a submetê-la, mulher alguma aceitaria os abusos psicológicos e muito menos a violência física.”
(...)Compreender por que se tolera um comportamento intolerável é também compreender como se pode sair dele."
A mesma psicanalista falando sobre a violência conjugal.
(...)Compreender por que se tolera um comportamento intolerável é também compreender como se pode sair dele."
A mesma psicanalista falando sobre a violência conjugal.
"A idéia, tão valorizada e difundida pelo amor romântico, de que devemos buscar um parceiro que nos complete só contribui para que não enxerguemos o óbvio: a solidão é uma das nossas características existenciais. Aceitar isso talvez seja o primeiro passo para relacionamentos amorosos mais ricos e criativos, longe da expectativa de que o outro nos livre da condição de seres solitários."
Regina Navarro Lins sobre o medo da solidão.
Regina Navarro Lins sobre o medo da solidão.
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