segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Você sabe quem tem uma queda pelo absurdo quando vai numa mesa sobre terminalidade e chora vendo um comercial da Coca-Cola

9 comentários:

Anselmo disse...

Mari, tu tá bem? Eu quase chorei vendo o comercial, mas foi de raiva. Pensar que um publicitário idiota deve ter ganho uma fortuna pra ter feito essa bosta de comercial lugar-comum, enquanto eu pasto para economizar uns trocados.

Não, eu não sou chato. O comercial é piegas, previsível e chavão. Até um publicitário moçambicano poderia ter feito algo melhor.

Carol disse...

Não é por nada, mas no meu tempo isso se chamava TPM. Tu não tá com TPM?

Carol disse...

Tá, eu vi o vídeo e chorei. Além de estar com TPM, eu admiro muito os velhos e tenho inveja deles :P

Samara L. disse...

Talvez seja uma bosta de comercial lugar comum feito nas coxas. Ok. Mas me fez chorar e não estou na TPM. Talvez seja apenas mais um carimbo sobre minha mediocridade.
Saudações!

Ana Paula disse...

Maritza, a gente sabe que tu TEM uma queda pelo absurdo. Senão, como amaria a gente?

Maritza disse...

Anselmo: Não, eu não tô bem.

Carol: Não eu não tô na TPM. Eu só tô mal mesmo.

Samara: Se isso for um carimbo de mediocridade, então somos duas. Seja bem-vinda.

Ana: :)

Obrigada pela visita, querid@s. Bom ter vocês aqui durante esses surtos de extrema carência afetiva.

Um beijo em cada um/a

Luciane Slomka disse...

É lugar comum, chavão, piegas. MAs a vida não é assim mesmo hein? Eu nao to na TPM e chorei. Fiquei feliz de estar viva...mas vai ver sou eu também, assim sentimentalóide demais...
Beijos Mari querida.

Anselmo disse...

Decididamente, a vida em Moçambique tem me deixado "a little cynical". Acho que fui o único que só viu um apelo desesperado à miséria humana para vender refrigerante no tal comercial.

Peço desculpas por não conseguir permitir que esse tipo de apelo sentimentalista me toque. E não, eu não estou sendo irônico.

Maritza disse...

Lu: É, acho que a vida é assim mesmo. :)

Anselmo: Um pouco de cinismo (no sentido grego da coisa, creio eu) é sempre bom. Mas, como tudo, a gente tem que saber equilibrar.

Claro que tem um apelo desesperado à miséria humana existencial do qual o publicitário se aproveitou para vender refrigerante. Mas também tem as coisa bonitas e boas, e, sim, triviais e até medíocres, que fazem a gente se comover, se a gente pára para pensar nelas... ou melhor, se a gente pára para descobrir o que sente em relação a elas.

Enfim...

Beijos.