"(...) este teu péssimo hábito de esperar o melhor das pessoas te sujeita a situações deste gênero, isto é fato.
(...)
Já te falei e repito, larga esta vida de politicagem de mão e vai gastar teu tempo em coisas mais úteis para ti. O mundo não quer ser mudado e as pessoas não querem amar umas às outras como se não houvesse amanhã."
Porque uma pessoa como eu precisa de amigos assim, afinal alguém nesse mundo tem que me dar noções de realidade!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Um post que pouca gente vai entender.
(Hoje você me viu. Será que me achou bonita?
Isso daria uma longa discussão feminista.)
Isso daria uma longa discussão feminista.)
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Amar!
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar!Amar!E não amar ninguém!
Recordar?Esquecer?Indiferente!...
Prender ou desprender?É mal?É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
- Florbela Espanca -
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar!Amar!E não amar ninguém!
Recordar?Esquecer?Indiferente!...
Prender ou desprender?É mal?É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
- Florbela Espanca -
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Da Série Meus amigos mandam os melhores e-mails!
"Tipo assim, tu tá tentando fazer a anarquista dentro de ti renascer? Que história é essa de ocupação da reitoria?
Espero que ao menos tu tenhas ido bem vestida (a lôca)."
Espero que ao menos tu tenhas ido bem vestida (a lôca)."
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Acho engraçada essa pretensão humana de acharmos que somos os únicos seres sencientes e auto-conscientes do planeta, de pensarmos que só a gente entende do que se tratam as coisas, que só a gente tem sentimentos altamente complexos e idéias elaboradas a respeito de tudo. E acho mais engraçado ainda esse nosso esforço religioso para entendermos e – ainda mais difícil – sentirmos que somos uma parte difusa de um todo, que somos todos o mesmo, todos a mesma forma de vida, todos as mesmas partículas indissociáveis do universo. Alguns de nós dedicam vidas inteiras de devoção nessa busca. Anos de esforços meditativos, anos de estudos, de reflexões. Todo um esforço contemplativo, ou uma busca pelo transe extático transcendental que nos faça sentir em plena comunhão com tudo que há. Sempre achando que somos nós, e apenas nós, seres dotados de “inteligência”, guiando o planeta à parte alguma.
Aí fico imaginando se por acaso todas as outras formas de vida já não sabem isso que estamos tentando aprender. Todas. E que na verdade elas se comunicam de uma forma que não conseguimos entender, pois ainda não penetramos de verdade nessa consciência de que somos todos um. E, se comunicando, elas combinaram de ter uma enorme paciência com a estupidez humana e de nos deixarem aprender no nosso tempo. E elas nos deixam destruir o planeta do mesmo jeito que deixamos nossas crianças cometerem seus próprios erros, porque a gente aceita isso como parte do aprendizado. Errar, acertar, aprender. E as formas de vida todas ficam pacientemente esperando que a gente compreenda que somos todos a mesma coisa e que finalmente consigamos penetrar nessa forma de comunicação, para que elas possam nos receber como mais uma parte consciente do universo.
Parece bobo para uma mente humana, eu sei. Se nos deixarem destruir o planeta, o que resta para eles tanto quanto para nós? Tudo, aí é que está a resposta. Nos desmancharemos em quarks, quanta, mésons, fótons e sei lá mais o quê, sendo matéria e energia e tudoaomesmotempo e tudo o que sempre fomos rearranjados de um jeito diferente. A vida e o universo já sabem há muito que não há porque temer a inexistência.
Mas nós, humanos, os grandes seres brilhantes e espertos e poderosos, continuamos aqui nos debatendo com medo do monstro do armário, quebrando os nossos brinquedos e batendo nos amiguinhos. Até o dia em que gente seja capaz de crescer e finalmente mergulhar no que sempre foi, no que já é. A isso chamamos iluminação. É só olhar bem, prestar atenção. Telescópio ou microscópio, estamos vendo a mesma coisa. Abrace uma figueira; cheire um cravo quase a ponto de murchar; olhe bem nos olhos de uma girafa; afague um cachorro; sente numa pedra morninha num dia de sol; deixe o vento bagunçar o seu cabelo; lembre bem de um elefante; tome um banho de chuva; dê um mergulho no mar.
Eles todos já sabem. Nós é que não.
Aí fico imaginando se por acaso todas as outras formas de vida já não sabem isso que estamos tentando aprender. Todas. E que na verdade elas se comunicam de uma forma que não conseguimos entender, pois ainda não penetramos de verdade nessa consciência de que somos todos um. E, se comunicando, elas combinaram de ter uma enorme paciência com a estupidez humana e de nos deixarem aprender no nosso tempo. E elas nos deixam destruir o planeta do mesmo jeito que deixamos nossas crianças cometerem seus próprios erros, porque a gente aceita isso como parte do aprendizado. Errar, acertar, aprender. E as formas de vida todas ficam pacientemente esperando que a gente compreenda que somos todos a mesma coisa e que finalmente consigamos penetrar nessa forma de comunicação, para que elas possam nos receber como mais uma parte consciente do universo.
Parece bobo para uma mente humana, eu sei. Se nos deixarem destruir o planeta, o que resta para eles tanto quanto para nós? Tudo, aí é que está a resposta. Nos desmancharemos em quarks, quanta, mésons, fótons e sei lá mais o quê, sendo matéria e energia e tudoaomesmotempo e tudo o que sempre fomos rearranjados de um jeito diferente. A vida e o universo já sabem há muito que não há porque temer a inexistência.
Mas nós, humanos, os grandes seres brilhantes e espertos e poderosos, continuamos aqui nos debatendo com medo do monstro do armário, quebrando os nossos brinquedos e batendo nos amiguinhos. Até o dia em que gente seja capaz de crescer e finalmente mergulhar no que sempre foi, no que já é. A isso chamamos iluminação. É só olhar bem, prestar atenção. Telescópio ou microscópio, estamos vendo a mesma coisa. Abrace uma figueira; cheire um cravo quase a ponto de murchar; olhe bem nos olhos de uma girafa; afague um cachorro; sente numa pedra morninha num dia de sol; deixe o vento bagunçar o seu cabelo; lembre bem de um elefante; tome um banho de chuva; dê um mergulho no mar.
Eles todos já sabem. Nós é que não.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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