terça-feira, 9 de junho de 2009

O silêncio. Uma xícara de chá. E a doce vertigem de deixar-se conhecer.

12 comentários:

Ana Paula disse...

Uma chícara?!?! Uma CHÍCARA?!?!?! Estou xocada!!!!!!!!!

Nina disse...

É mesmo, uma chícara. Não fosse a Ana Paula nem teria percebido.

Só ia dizer que senti paz lendo o post.

Bjo!

Maritza disse...

Tá, já corrigi.
...
Vou até ali me matar e já volto.

Maritza disse...

Peraí, antes de me matar, vou rasgar meu diploma.

Maritza disse...

Céus! Eu tô realmente me sentido mal!

Marcos disse...

Mas não precisa... a vertigem é uma coisa bem boa às vezes, curta com qualquer coisa dentro da xícara.

carol disse...

ai, gente, não vi isso! chícara? decerto a maritza misturou as duas variantes do português, chávena com xícara, aí saiu chícara! é um neologismo!

carol disse...

antes que eu me mate também, leia-se "misturou duas variantes do português", sem o artigo.

Anselmo disse...

Eu estava esperando pelo T6, na Protásio Alves, em um dia de chuva, comendo o melhor cachorro-quente da minha vida. O ônibus chegou, eu entrei, e disse para o moço-com-pinta-de-universitário-que-estava-sentado-na-janela:

"Como estes ônibus estão eficientes! Ainda não me acostumei, pois eu passei quatro anos morando fora do país."

Daí eu acordei. Aqui não tem chuva, não tem T6, não tem Protásio Alves nem cachorro-quente. Acho que o nomo diso é saudade.

Também andei sonhando com fotos pornográficas, mas esta é uma outra história, e terá de ser contada em uma outra ocasião.

Anselmo disse...

*Onde se lê 'diso', leia-se 'disso'. Meu revisor está de folga hoje.

Maritza disse...

Marcos: Seja bem vindo!

Carol: hehehe, agradeço a piedade.

Anselmo: Saudade também. Muita muita muita saudade.

E o meu revisor não tá de folga; morreu!

Anselmo disse...

O chá que tu tomou era de cogumelo?