quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Arranjei uma professora particular de bioestatística.

(Se mata, Maritza!)

9 comentários:

Carol disse...

Por que "se mata"?

Anselmo disse...

Fui até Pretoria só pra comer no McDonald's. Nada pode ser mais misery do que isso. O pior é quando cheguei, descobri que não havia Cheddar McMelt!

Ana Paula disse...

Pensei que tu nem entrasse em um McDonald's.

Ana Paula disse...

Ah, é. Por que "se mata, Maritza"?

Maritza disse...

Tô aqui há um tempão pensando se a dúvida de vocês é sobre o "matar-se" em si ou sobre o uso do pronome oblíquo "se" em vez de "te".
Sim, eu sou obtusa a esse ponto.

Ana Paula disse...

A minha dúvida é sobre o ato em si. E só.

Maritza disse...

Então, bioestatística é um pesadelo, né, e só uma pessoa muito masoquista, retardada ou perturbada mental teria aulas particulares de um pesadelo.

Mas aí se eu conectar os meus dois neurônios (que vivem brigados), me dou conta de que
a) Eu sou masoquista, retardada E perturbada, portanto, nenhuma surpresa aí.
b) Vocês me conhecem bem e sabem o quanto, no fundo, é trivial para mim resolver um problema qualquer dessa forma.

Love you all.

Maritza disse...

E, Anselmo, não ter acesso a um Cheddar McMelt dá toda uma outra dimensão às dificuldades da vida, né. Imagino eu. E não, não tô sendo irônica, por incrível que pareça.

Carol disse...

Minha dúvida também era sobre o ato em si.

Mas não acho nem um pouco ruim buscar ajuda para superar um pesadelo. Eu mesma já fiz isso várias vezes e, curiosamente, houve professores que me fizeram passar a gostar das matérias que me amedrontavam. Espero que contigo também seja assim e que tu passe a gostar de bioestatística tanto quanto eu gosto de controle de constitucionalidade :D