sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Desculpa aí, pessoal, foi mal.

Juro que tô tentando parar de reclamar, sério mesmo. Porque eu sei que não tem o menor cabimento. Sim, tô com uma bursite que tá me doendo um pouco, e a fasceíte plantar voltou a incomodar, mas não tem o menor cabimento reclamar de coisa nenhuma.

Há dois dias fomos conversar com uma paciente da minha idade. Ela tem esclerose múltipla. De janeiro para cá, perdeu a capacidade de caminhar. O professor teve que segurá-la para que ela pudesse se levantar e dar uns passos. Eu já disse que ela tem a minha idade? Já perdeu a sensibilidade nos pés. O diagnóstico ainda não está estabelecido, mas tudo indica que seja esclerose múltipla mesmo. Segundo vimos na ressonância, ela está com várias lesões no encéfalo e uma maior na cervical. Não consegue nem ficar em pé sozinha e tem uma série de alterações de força, movimento e sensibilidade tanto em membros superiores quanto em inferiores. Contei que ela tem a minha idade, né... na verdade ela não tem exatamente a minha idade, na verdade é dois anos mais velha. Fez aniversário domingo passado.

O que eu faço com isso?

sábado, 2 de agosto de 2008

terça-feira, 29 de julho de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Isso é que é eficiência!

Recém o primeiro dia e já deu para ficar triste.

domingo, 27 de julho de 2008

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Hiii, Chriiiis!

Michael Caine é o melhor Alfred. Heath Ledger é o melhor Coringa (sim, melhor do que Jack Nicholson. Aliás, eu não sei quem é que vai conseguir fazer o Coringa de novo depois dele. Agora entendi todas as viúvas do Heath Ledger, desculpa aí, pessoal, foi mal). Gotham está maravilhosamente soturna como a dos quadrinhos, o roteiro é muito, muito bom (não me lembro direito da HQ, faz tempo que eu li, mas acho que fez jus a ela) e Batman é o mesmo cara atormentado, inacessível e cheio de cicatrizes que eu adorava nos quadrinhos. E Christian Bale... bom... é Christian Bale!

(Cara, o Alfred tem as melhores falas do filme... como sempre.)

"The Lamborghini then... much more subtle."

"Some men just want to watch the world burn..."

domingo, 20 de julho de 2008

Meeeeeme

Vou tentar então Ione.

Tá, então é para fazer uma lista de 8 sonhos que eu gostaria de realizar antes de morrer... hummmm, não sou nada boa com esse negócio de fazer listas, ou não consigo pensar em nada, ou penso coisas demais, sem falar que só tenho sonho besta, do tipo “casar e ser feliz”, mas vamos lá...

1) Viajar, viajar muuuuuito, por váááários lugares.

2) Ter uma casa bem grande, com um pátio enorme, para poder ter árvores e cachorros (sim, no plural).

3) Conhecer um cara legal, ter um relacionamento feliz e viver a maior parte da vida com ele (eu sei, eu sei, é romântico e piegas e brega, mas eu queeeero!).

4) Ler muuuuuuito.

5) Aprender a tocar um instrumento musical (e tocar direitinho).

6) Pular de pára-quedas (aprender a mergulhar também faria parte dessa lista, mas eu fiz o curso no verão passado \o/).

7) Escrever e publicar vários livros (mas que fossem bons).

8) Censurado, porque o horário não permite, pode haver criança na sala, menores de idade talvez leiam esse blog, etc, mas digamos que envolve o cara legal ali do desejo 3.

Eu teria que passar a tarefa para mais 8 pessoas, explicar as regras e tal, mas e a preguiça? Façam e me contem, tá? É divertido pensar sobre essas coisas!

Ter um amiguuuu/ na vida é tão bom ter amiguuu/ a gente precisa de amigu du peito/ amigu de fé/ amigus irmão igual a eu e você/ aaaamiguuuuuuuuu...

Hoje é Dia do Amigo...

Acho que eu deveria escrever um daqueles posts sentimentais, porque afinal, né, "Oi, meu nome é Maritza e eu faço posts sentimentais", mas vou deixar passar dessa vez.

"Schrödinger, a gente te odeia!"

Da Série Coisas que eu gostaria de ter escrito

A idéia é a rotina do papel.
O céu é a rotina do edifício.
O inicio é a rotina do final.
A escolha é a rotina do gosto.
A rotina do espelho é o oposto.
A rotina do perfume é a lembrança.
O pé é a rotina da dança.
A rotina da garganta é o rock.
A rotina da mão é o toque.
Julieta é a rotina do queijo.
A rotina da boca é o desejo.
O vento é a rotina do assobio.
A rotina da pele é o arrepio.
A rotina do caminho é a direção
A rotina do destino é a certeza.
Toda rotina tem a sua beleza.

Mas quem escreveu foi o publicitário que criou a propaganda da Natura.

(roubado lá do Zoo, que já nem existe mais)

Do óbvio

Somos os verdadeiros responsáveis pela nossa própria solidão.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Drops onírico

Essa noite pesadeliei que tinha que (voltar a) dar aula de português. Quase acordei gritando.

An impostor?! No way! Sure he was the real thing!

* * *
Se morrer fosse fácil, a gente não levava a vida toda para conseguir.

Da difícil arte de estender a mão.

Como se aprende?
O que fez meus olhos brilharem?

quinta-feira, 17 de julho de 2008

...

Não, eu não consigo escrever sobre isso.

...

Hoje participei pela primeira vez de um round da oncologia.

...

Será que eu consigo escrever sobre isso?

quarta-feira, 16 de julho de 2008

sábado, 12 de julho de 2008

Pessoas queridas,

vou até ali viver e já volto.
Fiquem bem.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

sábado, 5 de julho de 2008

Una mujer es la história de sus actos y pensamientos, de sus células y neuronas, de sus heridas y entusiasmos, de sus amores y desamores. Una mujer es inevitablemente la historia de su vientre, de las semillas que en él fecundaron, o no lo hicieron, o dejaron de hacerlo, y de el momento aquél, el único en que se es diosa. Una mujer es la historia de lo pequeño, lo trivial, lo cotidiano, la suma de lo callado. Una mujer es siempre la historia de muchos hombres. Una mujer es la historia de su pueblo y de su raza. Y es la historia de sus raíces y de su origen, de cada mujer que fue alimentada por la anterior para que ella naciera: una mujer es la historia de su sangre.

Pero también es la historia de una conciencia y de sus luchas interiores. También una mujer es la historia de su utopía.

Marcela Serrano

Dispensa palavras (adorei as mãos deles nessa foto!)

terça-feira, 24 de junho de 2008

Tanta coisa que eu gostaria de ser capaz de fazer e não consigo...

Para os outros, no entanto, parece tão fácil!

Às vezes, me sinto como se eu fosse a única pessoa no mundo que sente medo.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Hoje fui à missa. Uma missa para alguém que já não está.
E voltei para esse sentimento bom de religiosidade que me toma facilmente quando eu entro numa igreja.
Não, não sou católica, mas as paredes impregnadas de fé sempre despertam essa parte de mim, essa parte de que eu gosto tanto.
E entrei na igreja com esse sentimento bom de que tudo é uma mesma coisa, de que tudo é uma coisa só.

Não gostei das primeiras palavras, falavam de maldições, falavam de punição, como para me lembrar porque essa religião não é a minha. Mas para me lembrar também de que somos todos humanos, e falhos, inventando o que não somos capazes de entender.
As palavras seguintes foram de amor. Essas, para me saudar - acolhida à forasteira, sopa e calor para poder seguir viagem - e eu deixei que elas me levassem gentilmente pelo caminho da minha devoção. E não acompanhei as palavras que não sabia, mas cantei com as pessoas e rezei com as pessoas e trouxe a minha fé para sentar ao lado delas.

Me afastei no momento da comunhão e fui rezar diante da estátua no altar lateral. Era Nossa Senhora? Era Santa Tereza? Sempre preferi rezar diante das santas, como se diante de outra mulher eu fosse mais capaz de aceitar o incompreensível. E de repente, diante dela, entendi tudo isso que criamos para poder suportar a morte, esse flutuar no escuro vazio e solitário que é saber-se mortal. Mas alguns, às vezes, alguns são capazes de dar as mãos. Flutuando no espaço, no desamparo que é viver, às vezes esbarramos uns nos outros e deixamos que nossos dedos se entrelacem, e trocamos doçura e calor.

E há os abraços ainda, os abraços, esses refúgios que vivem ao nosso lado, que moram nos braços de cada um, mas tão distantes, meu deus!, tão distantes de nós. Um quilômetro ou uma respiração: a distância de um abraço tem o tamanho do nosso medo, somado ao medo do outro.
Fica longe, eu sei.

E no entanto, há tanto amor...

As religiões servem para que possamos dar as mãos mais vezes?
Mas é um silêncio sem melancolia. É um silêncio tão bom.
E aquele espaço suave e vasto dentro de mim. Como o espaço que fica entre braços que sabem que ainda têm tanto para abraçar...
Hoje a noite é minha, para simplesmente estar aqui. Para parar e escrever. Porque sim.
Sim, claro que eu tenho um milhão e meio de coisas para fazer, todas as provas e trabalhos do final do semestre, as luzinhas dos prazos todas piscando na minha cabeça, mas não agora. Não hoje.
Hoje é o silêncio e a xícara de chá.
No lugar da lareira, tenho um aquecedor elétrico, e poderia estar chovendo, mas o clima às vezes não coopera com as licenças poéticas.
É simples. E é bom.
Tanta, tanta saudade de ti.
Desculpe, por todas as incompetências que eu ainda não fui capaz de superar.
A verdade é que eu nunca vou deixar de ser quem eu sou; e nunca vou me tornar o que eu não sou.
E só eu sei o que sou ou não.
E só eu sei o que quero.
Isso não é um pedido, nem uma cobrança, isso é só uma explicação.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito

"What do we exist for?
For love? For money? For sex? For self-understanding? For enlightment? For fame?
Well, we exist, full stop! It's self-explanatory... Otherwise, existing wouldn't be such an intransitive experience, it would be followed by objects and complements adding a meaning to it... it is not so!
We exist regardless of what is out there to be pursued, wanted, feared, imposed upon us. You exist and I exist, unattached, unrelated... Lonely as it is, existing will never have you breathing like I do nor feeling what I feel.
Standing outside is what it's meant to be (ex = outside; sistere = to stand). Outside the boundaries of conventional rules, outside the boundaries of everyone else's dreams, out of the ordinary. Existence set us apart so we could come together creatively."

Mas quem escreveu foi ele.



"Sister, you've been on my mind.
Sister, we're two of a kind.
Sooooo, sister, I'm keeping may eyes on youuuuu."

terça-feira, 10 de junho de 2008

Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito

"Uma vez vi um programa no Animal Planet sobre um homem que morava num santuário de animais selvagens e cuidava do elefante. Só do elefante. Levantava, lavava o elefante, dava comida pro elefante, passeava com o elefante, conversava com o elefante, nadava com o elefante, passeava mais com o elefante, filosofava com o elefante, todo dia. Ele morava dentro da reserva numa cabana. Nas horas vagas, fazia punhais e polia a moto. Nas raras vezes em que saía de perto do elefante, pegava a moto e andava sozinho pela estrada, parava nalgum topo de morro, sentava e ficava olhando.

Eu nunca na minha vida quis com tanta força ser outra pessoa."

Mas quem escreveu foi ela.
Será que o segredo é aceitar todas as imperfeições até que elas nem pareçam mais imperfeições e sejam apenas aquilo que é?

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Cansaaaaaaada e doeeeeente de nooooovo!

Não quero mais brincar de terceiro semestre, me passem logo para o quarto.
Como assim não é assim que funciona?!?!

sábado, 7 de junho de 2008

Ser feliz é um negócio meio brega, mas, ao fim e ao cabo, é o que todo mundo quer.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

I'm a rockstar, baby!

Best joguinho ever. A Cris ensinou aqui, depois de ter visto aqui.

É assim:

Acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.

Vá para http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página serão o título do seu disco.

Acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.

Aí você mesmo monta:

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Hoje foi um dia de desafios.
Mas, afinal de contas, isso é justamente o que eu fui buscar lá.

Aliás, tem dias em que eu acho que nem sei mais direito o que estou fazendo.
E tem dias em que eu tenho certeza.

domingo, 25 de maio de 2008

So true it's almost scary



"If you can make a girl laugh, you can make her do anything."
Marilyn Monroe

(Oh, dear, you should never have told them that!)

sábado, 24 de maio de 2008

Múltiplas interpretações

Orkut, sorte de hoje: Hoje você vai ver um biscoito da sorte que nunca viu antes.

Ui!

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Vou comprar Mon Bijou até morrer!

* * *

Viva as endorfinas!!!

Uma hora de caminhada depois...

Tá, parei de reclamar.
Tenho uma amiga que, no início do ano que vem, vai casar pela terceira vez. Alguém pode me dizer o que há de errado comigo?!?!

(Foi uma pergunta retórica, pessoal! Pessoal, pergunta retórica, viu?, NÃO é para responder! Shhh, quietos!)
A porra dos comentários dessa bosta de blogger não tá funcionando. Sei que as massas estão desesperadas para darem sua opinão, leitores aos prantos querendo interagir, mas não se desesperem! O clamor de tantas vocês será ouvido e o blogger vai resolver mais essa merda.
Porque eu já tentei, já mudei as configurações de tudo quanto foi jeito e a porcaria não responde.
Só nos resta dar as mãos, chamar a caravana de Volta Redonda e orar por uma solução.
Não percam a fé.

(Até porque eu tô num mau humor do caralho - como bem se percebe pelo palavreado fino desse post - então ninguém tá perdendo muito em não interagir comigo nesse momento.)

Fiquem bem.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

A Lady who Thinks She Is Thirty

by Ogden Nash

Unwillingly Miranda wakes,
Feels the sun with terror,
One unwilling step she takes,
Shuddering to the mirror.

Miranda in Miranda's sight
Is old and gray and dirty;
Twenty-nine she was last night;
This morning she is thirty.

Shining like the morning star,
Like the twilight shining,
Haunted by a calendar,
Miranda is a-pining.

Silly girl, silver girl,
Draw the mirror toward you;
Time who makes the years to whirl
Adorned as he adored you.

Time is timelessness for you;
Calendars for the human;
What's a year, or thirty, to
Loveliness made woman?

Oh, Night will not see thirty again,
Yet soft her wing, Miranda;
Pick up your glass and tell me, then--
How old is Spring, Miranda?

terça-feira, 20 de maio de 2008

O vazio é sempre a parte mais difícil.

domingo, 18 de maio de 2008

Downloadeiem Máquina de Pinball digrátis aqui, com as bençãos da autora.

Certas coisas me fazem voltar a ter fé na humanidade.
True friends are the ones who would let you in their zombie shelter.

sábado, 17 de maio de 2008

Zélia Gattai foi encontrar Clarice Lispector.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

(Re)encontrando espaços.

Das boas constatações

É engraçado isso; eu nunca acreditei muito que se pudesse amar muito uma pessoa mesmo estando longe e querer o bem dela mesmo sem ser junto da gente, mas sabe que é verdade?

Pictures of Walls ou Hey, I want a dog like that!

Nem tanta aligria assim é ir dormir às 2h da manhã e ter aula cedo no outro dia. (que bom que era aula boa, senão eu era capaz de nem ir...)
Aligria é você poder dizer frases do tipo "é que entre os humanos-marmotas e os humanos-humanos, eu prefiro sem dúvida os humanos-marmotas", e ser perfeitamente compreendida.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Bosda de gribe, eu dô realmendi me sentindo bal.
Sofrimento também vicia.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Tudo, menos isso!

Meudeusdocéu, o que foi que eu fiz de tão horrível?!?!?!?!?!

Update: esse post será updateado depois da janta, porque eu tô morrendo de fome.
(mas não se assutem, tô bem.)

Update do update: esse post só será updateado depois do banho, porque agora tudo o que eu quero e ir para baixo de um chuveiro quente. Tô cansada... no sentido amplo da coisa. Acho que tô pegando gripe outra vez. Ou talvez seja só minha alminha pequena reclamando do cansaço todo por meio de um pouco de ranho.

Update do update do update: esse post não vai ser updateado porcaria nenhuma. Eu e a minha Consciência conversamos longamente e ela me disse que não, eu não fiz nada de horrível. E eu tô de saco cheio! Eu tenho tanto direito de me sentir magoada quanto qualquer outra pessoa! Eu tô cansada, eu tô chateada, eu tô na TPM, eu tô ranhenta, e minha nasofaringe tá ardendo! Não quer mais dividir comigo algumas coisas? Tá achando ruim a minha companhia? Vá pastar!

sábado, 10 de maio de 2008

Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito ou Estudando genética

"Fui ali checar meu cariótipo e constatei que tenho zerossomia do cromossomo da paquera."

Mas quem escreveu foi ela.

Da obviedade

Ninguém salva a gente de si mesmo.

Da série Diálogos

- E sobre o que era o filme?
- Sobre a estupidez humana.
- Quase todos são, eu queria saber a história.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Humpf!

Muita vontade de ficar escrevendo, mas preciso terminar de preparar a apresentação de epidemiologia, estudar alemão e estudar genética, tudo ainda hoje.

Alguém quer vir aqui tomar conta da minha vida enquanto eu vou ali no Havaí surfar e já volto?

terça-feira, 6 de maio de 2008

"Sentir é a única forma de compreender."

Não importa de quem ouvi essa frase, só queria dividi-la com vocês.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Eu queria ser mais inteligente

Tanta coisa que eu não consigo entender...

My favourite post secret ever






(On the back: I love her anyways)

domingo, 4 de maio de 2008

"Eu sou Alice e estou à procura do coelho branco."

Defina quem você é e defina sua busca.
Parece simples, mas não há nada mais difícil.

sábado, 3 de maio de 2008

Filosofar é aprender a morrer.

Montaigne

Não, não é.

Maritza

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Seminários cretinos sobre assuntos que não interessam a ninguém e que não serão ouvidos quando forem apresentados.
Agora alguém me explique porque diabos eu tenho que fazer isso.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Nomes para blogs

Sarcasmo e pipoca doce
Aí não, que dói!
Fundo de gaveta
Call nine-one-one
Se eu fosse eu

"It's not love, Monica, it's just food."

Cara, achei um anjo encarnado. Ela não só me leva para passear no Maravilhoso Mundo da Oncologia como ainda por cima me dá bombom!

Tão tirando uma com a minha cara...


My Personality
Neuroticism
87
Extraversion
10
Openness to Experience
96
Agreeableness
57
Conscientiousness
16
You don't usually get angry too easily but some things can annoy you, however you are sensitive about what others think of you. Your concern about rejection and ridicule cause you to feel shy and uncomfortable around others. You are easily embarrassed and often feel ashamed. Your fears that others will criticize or make fun of you are exaggerated and unrealistic, but your awkwardness and discomfort may make these fears a self-fulfilling prophecy. People generally perceive you as distant and reserved, and you do not usually reach out to others. Familiar routines are good, but sometimes you like to spice up your life with a bit of adventure or activity. You find helping other people genuinely rewarding and are generally willing to assist those who are in need. You find that doing things for others is a form of self-fulfillment rather than self-sacrifice, however you are willing to take credit for good things that you do but you don't often talk yourself up much. You strive hard to achieve excellence. Your drive to be recognized as successful keeps you on track toward your lofty goals. You often have a strong sense of direction in life, but may sometimes be too single-minded and obsessed with your work.

Take a Personality Test now or view the full Personality Report.

.


Openness to experience batendo neuroticism?! Quem diabos fez esse teste?!

domingo, 27 de abril de 2008

Para mais imagens do Hubble, é só clicar aqui.

: )

Cosmic porn

Galáxias fazendo amor. Nasceram várias estrelas.




Aproveitando o tema...

Um belo conselho involuntário encontrado lá na Giorgia:

"Durante muitos anos, esperamos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos e que seja capaz de nos oferecer felicidade apesar das duras provas. Apenas ontem descobri... que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho".

Richard Bach

Obrigada, querida.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Business

Alguém aí conhece alguma receita, remédio, macumba, simpatia, reza brava ou poção mágica para aumentar a auto-estima?
Pago à vista, em Euro, cash. Ou em favores sexuais.
Tratar neste blog.
...
Hein? Não, foi só uma idéia, pode ser só o pagamento em dinheiro, sim.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Laughter is a kind of no man's land between faith and despair.

Reinhold Niebuhr

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Preciso voltar a meditar. Por que tantas vezes as coisas mais simples são as mais difíceis?

quarta-feira, 16 de abril de 2008

*Estudando parasitologia*

Adoro essas descrições: o verme tem aspecto vermiforme e o ovo é ovóide.

Tão bom poder dizer isso

Hoje foi um dia feliz.

terça-feira, 15 de abril de 2008

The water in a vessel is sparkling; the water in the sea is dark. The small truth has words that are clear; the great truth has great silence.
- Tagore -

I don't want to be afraid of going deep.

Saudaaaaaaaaade!!!!!!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A OMS adverte: normose causa tédio letal

Ganhei hoje de uma amiga. Não sei quem é o autor do texto, mas gostei muuuuito dele. Era exatamente o que eu estava precisando ouvir nesse momento.

Beijos para todos.

"NORMOSE

Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.

Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.

A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?

Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.

A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em
quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não
passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.

Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.

Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é
iluminada.

Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes."

sábado, 12 de abril de 2008

Burroughs Family Cabin, 1936. Walker Evans.

Endless fun

Mais uma vez minha família vai resolver suas diferenças com um profissional. Um terapeuta familiar? Não. Um advogado.

sábado, 5 de abril de 2008

Ok, então.

terça-feira, 1 de abril de 2008


Meus amores,
provavelmente haverá toda uma demora para eu poder voltar aqui, porque estou com uma infinidade de coisas se acumulando e vou ter que dar um jeito nisso. Tô viva e bastante bem até. Continuem escrevendo, todos vocês pessoas que tem blog, porque eu vou sumir um pouquinho, mas continuo lendo. E daqui a uns dias tô aqui outra vez.

Fiquem bem.