Juro que tô tentando parar de reclamar, sério mesmo. Porque eu sei que não tem o menor cabimento. Sim, tô com uma bursite que tá me doendo um pouco, e a fasceíte plantar voltou a incomodar, mas não tem o menor cabimento reclamar de coisa nenhuma.
Há dois dias fomos conversar com uma paciente da minha idade. Ela tem esclerose múltipla. De janeiro para cá, perdeu a capacidade de caminhar. O professor teve que segurá-la para que ela pudesse se levantar e dar uns passos. Eu já disse que ela tem a minha idade? Já perdeu a sensibilidade nos pés. O diagnóstico ainda não está estabelecido, mas tudo indica que seja esclerose múltipla mesmo. Segundo vimos na ressonância, ela está com várias lesões no encéfalo e uma maior na cervical. Não consegue nem ficar em pé sozinha e tem uma série de alterações de força, movimento e sensibilidade tanto em membros superiores quanto em inferiores. Contei que ela tem a minha idade, né... na verdade ela não tem exatamente a minha idade, na verdade é dois anos mais velha. Fez aniversário domingo passado.
O que eu faço com isso?
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Randy Pausch's last lecture
Sério, assistam esse vídeo. Eu sei que é demorado, mas assistam. Se alguém quiser, eu tenho o livro dele para emprestar.
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Hiii, Chriiiis!
Michael Caine é o melhor Alfred. Heath Ledger é o melhor Coringa (sim, melhor do que Jack Nicholson. Aliás, eu não sei quem é que vai conseguir fazer o Coringa de novo depois dele. Agora entendi todas as viúvas do Heath Ledger, desculpa aí, pessoal, foi mal). Gotham está maravilhosamente soturna como a dos quadrinhos, o roteiro é muito, muito bom (não me lembro direito da HQ, faz tempo que eu li, mas acho que fez jus a ela) e Batman é o mesmo cara atormentado, inacessível e cheio de cicatrizes que eu adorava nos quadrinhos. E Christian Bale... bom... é Christian Bale!

domingo, 20 de julho de 2008
Meeeeeme
Vou tentar então Ione.
Tá, então é para fazer uma lista de 8 sonhos que eu gostaria de realizar antes de morrer... hummmm, não sou nada boa com esse negócio de fazer listas, ou não consigo pensar em nada, ou penso coisas demais, sem falar que só tenho sonho besta, do tipo “casar e ser feliz”, mas vamos lá...
1) Viajar, viajar muuuuuito, por váááários lugares.
2) Ter uma casa bem grande, com um pátio enorme, para poder ter árvores e cachorros (sim, no plural).
3) Conhecer um cara legal, ter um relacionamento feliz e viver a maior parte da vida com ele (eu sei, eu sei, é romântico e piegas e brega, mas eu queeeero!).
4) Ler muuuuuuito.
5) Aprender a tocar um instrumento musical (e tocar direitinho).
6) Pular de pára-quedas (aprender a mergulhar também faria parte dessa lista, mas eu fiz o curso no verão passado \o/).
7) Escrever e publicar vários livros (mas que fossem bons).
8) Censurado, porque o horário não permite, pode haver criança na sala, menores de idade talvez leiam esse blog, etc, mas digamos que envolve o cara legal ali do desejo 3.
Eu teria que passar a tarefa para mais 8 pessoas, explicar as regras e tal, mas e a preguiça? Façam e me contem, tá? É divertido pensar sobre essas coisas!
Tá, então é para fazer uma lista de 8 sonhos que eu gostaria de realizar antes de morrer... hummmm, não sou nada boa com esse negócio de fazer listas, ou não consigo pensar em nada, ou penso coisas demais, sem falar que só tenho sonho besta, do tipo “casar e ser feliz”, mas vamos lá...
1) Viajar, viajar muuuuuito, por váááários lugares.
2) Ter uma casa bem grande, com um pátio enorme, para poder ter árvores e cachorros (sim, no plural).
3) Conhecer um cara legal, ter um relacionamento feliz e viver a maior parte da vida com ele (eu sei, eu sei, é romântico e piegas e brega, mas eu queeeero!).
4) Ler muuuuuuito.
5) Aprender a tocar um instrumento musical (e tocar direitinho).
6) Pular de pára-quedas (aprender a mergulhar também faria parte dessa lista, mas eu fiz o curso no verão passado \o/).
7) Escrever e publicar vários livros (mas que fossem bons).
8) Censurado, porque o horário não permite, pode haver criança na sala, menores de idade talvez leiam esse blog, etc, mas digamos que envolve o cara legal ali do desejo 3.
Eu teria que passar a tarefa para mais 8 pessoas, explicar as regras e tal, mas e a preguiça? Façam e me contem, tá? É divertido pensar sobre essas coisas!
Ter um amiguuuu/ na vida é tão bom ter amiguuu/ a gente precisa de amigu du peito/ amigu de fé/ amigus irmão igual a eu e você/ aaaamiguuuuuuuuu...
Hoje é Dia do Amigo...
Acho que eu deveria escrever um daqueles posts sentimentais, porque afinal, né, "Oi, meu nome é Maritza e eu faço posts sentimentais", mas vou deixar passar dessa vez.
Acho que eu deveria escrever um daqueles posts sentimentais, porque afinal, né, "Oi, meu nome é Maritza e eu faço posts sentimentais", mas vou deixar passar dessa vez.
Da Série Coisas que eu gostaria de ter escrito
A idéia é a rotina do papel.
O céu é a rotina do edifício.
O inicio é a rotina do final.
A escolha é a rotina do gosto.
A rotina do espelho é o oposto.
A rotina do perfume é a lembrança.
O pé é a rotina da dança.
A rotina da garganta é o rock.
A rotina da mão é o toque.
Julieta é a rotina do queijo.
A rotina da boca é o desejo.
O vento é a rotina do assobio.
A rotina da pele é o arrepio.
A rotina do caminho é a direção
A rotina do destino é a certeza.
Toda rotina tem a sua beleza.
Mas quem escreveu foi o publicitário que criou a propaganda da Natura.
O céu é a rotina do edifício.
O inicio é a rotina do final.
A escolha é a rotina do gosto.
A rotina do espelho é o oposto.
A rotina do perfume é a lembrança.
O pé é a rotina da dança.
A rotina da garganta é o rock.
A rotina da mão é o toque.
Julieta é a rotina do queijo.
A rotina da boca é o desejo.
O vento é a rotina do assobio.
A rotina da pele é o arrepio.
A rotina do caminho é a direção
A rotina do destino é a certeza.
Toda rotina tem a sua beleza.
Mas quem escreveu foi o publicitário que criou a propaganda da Natura.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Drops onírico
Essa noite pesadeliei que tinha que (voltar a) dar aula de português. Quase acordei gritando.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
Una mujer es la história de sus actos y pensamientos, de sus células y neuronas, de sus heridas y entusiasmos, de sus amores y desamores. Una mujer es inevitablemente la historia de su vientre, de las semillas que en él fecundaron, o no lo hicieron, o dejaron de hacerlo, y de el momento aquél, el único en que se es diosa. Una mujer es la historia de lo pequeño, lo trivial, lo cotidiano, la suma de lo callado. Una mujer es siempre la historia de muchos hombres. Una mujer es la historia de su pueblo y de su raza. Y es la historia de sus raíces y de su origen, de cada mujer que fue alimentada por la anterior para que ella naciera: una mujer es la historia de su sangre.
Pero también es la historia de una conciencia y de sus luchas interiores. También una mujer es la historia de su utopía.
Marcela Serrano
Pero también es la historia de una conciencia y de sus luchas interiores. También una mujer es la historia de su utopía.
Marcela Serrano
quarta-feira, 2 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Hoje fui à missa. Uma missa para alguém que já não está.
E voltei para esse sentimento bom de religiosidade que me toma facilmente quando eu entro numa igreja.
Não, não sou católica, mas as paredes impregnadas de fé sempre despertam essa parte de mim, essa parte de que eu gosto tanto.
E entrei na igreja com esse sentimento bom de que tudo é uma mesma coisa, de que tudo é uma coisa só.
Não gostei das primeiras palavras, falavam de maldições, falavam de punição, como para me lembrar porque essa religião não é a minha. Mas para me lembrar também de que somos todos humanos, e falhos, inventando o que não somos capazes de entender.
As palavras seguintes foram de amor. Essas, para me saudar - acolhida à forasteira, sopa e calor para poder seguir viagem - e eu deixei que elas me levassem gentilmente pelo caminho da minha devoção. E não acompanhei as palavras que não sabia, mas cantei com as pessoas e rezei com as pessoas e trouxe a minha fé para sentar ao lado delas.
Me afastei no momento da comunhão e fui rezar diante da estátua no altar lateral. Era Nossa Senhora? Era Santa Tereza? Sempre preferi rezar diante das santas, como se diante de outra mulher eu fosse mais capaz de aceitar o incompreensível. E de repente, diante dela, entendi tudo isso que criamos para poder suportar a morte, esse flutuar no escuro vazio e solitário que é saber-se mortal. Mas alguns, às vezes, alguns são capazes de dar as mãos. Flutuando no espaço, no desamparo que é viver, às vezes esbarramos uns nos outros e deixamos que nossos dedos se entrelacem, e trocamos doçura e calor.
E há os abraços ainda, os abraços, esses refúgios que vivem ao nosso lado, que moram nos braços de cada um, mas tão distantes, meu deus!, tão distantes de nós. Um quilômetro ou uma respiração: a distância de um abraço tem o tamanho do nosso medo, somado ao medo do outro.
Fica longe, eu sei.
E no entanto, há tanto amor...
As religiões servem para que possamos dar as mãos mais vezes?
E voltei para esse sentimento bom de religiosidade que me toma facilmente quando eu entro numa igreja.
Não, não sou católica, mas as paredes impregnadas de fé sempre despertam essa parte de mim, essa parte de que eu gosto tanto.
E entrei na igreja com esse sentimento bom de que tudo é uma mesma coisa, de que tudo é uma coisa só.
Não gostei das primeiras palavras, falavam de maldições, falavam de punição, como para me lembrar porque essa religião não é a minha. Mas para me lembrar também de que somos todos humanos, e falhos, inventando o que não somos capazes de entender.
As palavras seguintes foram de amor. Essas, para me saudar - acolhida à forasteira, sopa e calor para poder seguir viagem - e eu deixei que elas me levassem gentilmente pelo caminho da minha devoção. E não acompanhei as palavras que não sabia, mas cantei com as pessoas e rezei com as pessoas e trouxe a minha fé para sentar ao lado delas.
Me afastei no momento da comunhão e fui rezar diante da estátua no altar lateral. Era Nossa Senhora? Era Santa Tereza? Sempre preferi rezar diante das santas, como se diante de outra mulher eu fosse mais capaz de aceitar o incompreensível. E de repente, diante dela, entendi tudo isso que criamos para poder suportar a morte, esse flutuar no escuro vazio e solitário que é saber-se mortal. Mas alguns, às vezes, alguns são capazes de dar as mãos. Flutuando no espaço, no desamparo que é viver, às vezes esbarramos uns nos outros e deixamos que nossos dedos se entrelacem, e trocamos doçura e calor.
E há os abraços ainda, os abraços, esses refúgios que vivem ao nosso lado, que moram nos braços de cada um, mas tão distantes, meu deus!, tão distantes de nós. Um quilômetro ou uma respiração: a distância de um abraço tem o tamanho do nosso medo, somado ao medo do outro.
Fica longe, eu sei.
E no entanto, há tanto amor...
As religiões servem para que possamos dar as mãos mais vezes?
Hoje a noite é minha, para simplesmente estar aqui. Para parar e escrever. Porque sim.
Sim, claro que eu tenho um milhão e meio de coisas para fazer, todas as provas e trabalhos do final do semestre, as luzinhas dos prazos todas piscando na minha cabeça, mas não agora. Não hoje.
Hoje é o silêncio e a xícara de chá.
No lugar da lareira, tenho um aquecedor elétrico, e poderia estar chovendo, mas o clima às vezes não coopera com as licenças poéticas.
É simples. E é bom.
Sim, claro que eu tenho um milhão e meio de coisas para fazer, todas as provas e trabalhos do final do semestre, as luzinhas dos prazos todas piscando na minha cabeça, mas não agora. Não hoje.
Hoje é o silêncio e a xícara de chá.
No lugar da lareira, tenho um aquecedor elétrico, e poderia estar chovendo, mas o clima às vezes não coopera com as licenças poéticas.
É simples. E é bom.
Tanta, tanta saudade de ti.
Desculpe, por todas as incompetências que eu ainda não fui capaz de superar.
A verdade é que eu nunca vou deixar de ser quem eu sou; e nunca vou me tornar o que eu não sou.
E só eu sei o que sou ou não.
E só eu sei o que quero.
Isso não é um pedido, nem uma cobrança, isso é só uma explicação.
Desculpe, por todas as incompetências que eu ainda não fui capaz de superar.
A verdade é que eu nunca vou deixar de ser quem eu sou; e nunca vou me tornar o que eu não sou.
E só eu sei o que sou ou não.
E só eu sei o que quero.
Isso não é um pedido, nem uma cobrança, isso é só uma explicação.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito
"What do we exist for?
For love? For money? For sex? For self-understanding? For enlightment? For fame?
Well, we exist, full stop! It's self-explanatory... Otherwise, existing wouldn't be such an intransitive experience, it would be followed by objects and complements adding a meaning to it... it is not so!
We exist regardless of what is out there to be pursued, wanted, feared, imposed upon us. You exist and I exist, unattached, unrelated... Lonely as it is, existing will never have you breathing like I do nor feeling what I feel.
Standing outside is what it's meant to be (ex = outside; sistere = to stand). Outside the boundaries of conventional rules, outside the boundaries of everyone else's dreams, out of the ordinary. Existence set us apart so we could come together creatively."
Mas quem escreveu foi ele.
For love? For money? For sex? For self-understanding? For enlightment? For fame?
Well, we exist, full stop! It's self-explanatory... Otherwise, existing wouldn't be such an intransitive experience, it would be followed by objects and complements adding a meaning to it... it is not so!
We exist regardless of what is out there to be pursued, wanted, feared, imposed upon us. You exist and I exist, unattached, unrelated... Lonely as it is, existing will never have you breathing like I do nor feeling what I feel.
Standing outside is what it's meant to be (ex = outside; sistere = to stand). Outside the boundaries of conventional rules, outside the boundaries of everyone else's dreams, out of the ordinary. Existence set us apart so we could come together creatively."
Mas quem escreveu foi ele.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito
"Uma vez vi um programa no Animal Planet sobre um homem que morava num santuário de animais selvagens e cuidava do elefante. Só do elefante. Levantava, lavava o elefante, dava comida pro elefante, passeava com o elefante, conversava com o elefante, nadava com o elefante, passeava mais com o elefante, filosofava com o elefante, todo dia. Ele morava dentro da reserva numa cabana. Nas horas vagas, fazia punhais e polia a moto. Nas raras vezes em que saía de perto do elefante, pegava a moto e andava sozinho pela estrada, parava nalgum topo de morro, sentava e ficava olhando.
Eu nunca na minha vida quis com tanta força ser outra pessoa."
Mas quem escreveu foi ela.
Eu nunca na minha vida quis com tanta força ser outra pessoa."
Mas quem escreveu foi ela.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
I'm a rockstar, baby!
Best joguinho ever. A Cris ensinou aqui, depois de ter visto aqui.
É assim:
Acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.
Vá para http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página serão o título do seu disco.
Acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.
Aí você mesmo monta:
É assim:
Acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.
Vá para http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página serão o título do seu disco.
Acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.
Aí você mesmo monta:
quarta-feira, 28 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
So true it's almost scary
sábado, 24 de maio de 2008
Múltiplas interpretações
Orkut, sorte de hoje: Hoje você vai ver um biscoito da sorte que nunca viu antes.
Ui!
Ui!
sexta-feira, 23 de maio de 2008
A porra dos comentários dessa bosta de blogger não tá funcionando. Sei que as massas estão desesperadas para darem sua opinão, leitores aos prantos querendo interagir, mas não se desesperem! O clamor de tantas vocês será ouvido e o blogger vai resolver mais essa merda.
Porque eu já tentei, já mudei as configurações de tudo quanto foi jeito e a porcaria não responde.
Só nos resta dar as mãos, chamar a caravana de Volta Redonda e orar por uma solução.
Não percam a fé.
(Até porque eu tô num mau humor do caralho - como bem se percebe pelo palavreado fino desse post - então ninguém tá perdendo muito em não interagir comigo nesse momento.)
Fiquem bem.
Porque eu já tentei, já mudei as configurações de tudo quanto foi jeito e a porcaria não responde.
Só nos resta dar as mãos, chamar a caravana de Volta Redonda e orar por uma solução.
Não percam a fé.
(Até porque eu tô num mau humor do caralho - como bem se percebe pelo palavreado fino desse post - então ninguém tá perdendo muito em não interagir comigo nesse momento.)
Fiquem bem.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
A Lady who Thinks She Is Thirty
by Ogden Nash
Unwillingly Miranda wakes,
Feels the sun with terror,
One unwilling step she takes,
Shuddering to the mirror.
Miranda in Miranda's sight
Is old and gray and dirty;
Twenty-nine she was last night;
This morning she is thirty.
Shining like the morning star,
Like the twilight shining,
Haunted by a calendar,
Miranda is a-pining.
Silly girl, silver girl,
Draw the mirror toward you;
Time who makes the years to whirl
Adorned as he adored you.
Time is timelessness for you;
Calendars for the human;
What's a year, or thirty, to
Loveliness made woman?
Oh, Night will not see thirty again,
Yet soft her wing, Miranda;
Pick up your glass and tell me, then--
How old is Spring, Miranda?
by Ogden Nash
Unwillingly Miranda wakes,
Feels the sun with terror,
One unwilling step she takes,
Shuddering to the mirror.
Miranda in Miranda's sight
Is old and gray and dirty;
Twenty-nine she was last night;
This morning she is thirty.
Shining like the morning star,
Like the twilight shining,
Haunted by a calendar,
Miranda is a-pining.
Silly girl, silver girl,
Draw the mirror toward you;
Time who makes the years to whirl
Adorned as he adored you.
Time is timelessness for you;
Calendars for the human;
What's a year, or thirty, to
Loveliness made woman?
Oh, Night will not see thirty again,
Yet soft her wing, Miranda;
Pick up your glass and tell me, then--
How old is Spring, Miranda?
terça-feira, 20 de maio de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Das boas constatações
É engraçado isso; eu nunca acreditei muito que se pudesse amar muito uma pessoa mesmo estando longe e querer o bem dela mesmo sem ser junto da gente, mas sabe que é verdade?
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Tudo, menos isso!
Meudeusdocéu, o que foi que eu fiz de tão horrível?!?!?!?!?!
Update: esse post será updateado depois da janta, porque eu tô morrendo de fome.
(mas não se assutem, tô bem.)
Update do update: esse post só será updateado depois do banho, porque agora tudo o que eu quero e ir para baixo de um chuveiro quente. Tô cansada... no sentido amplo da coisa. Acho que tô pegando gripe outra vez. Ou talvez seja só minha alminha pequena reclamando do cansaço todo por meio de um pouco de ranho.
Update do update do update: esse post não vai ser updateado porcaria nenhuma. Eu e a minha Consciência conversamos longamente e ela me disse que não, eu não fiz nada de horrível. E eu tô de saco cheio! Eu tenho tanto direito de me sentir magoada quanto qualquer outra pessoa! Eu tô cansada, eu tô chateada, eu tô na TPM, eu tô ranhenta, e minha nasofaringe tá ardendo! Não quer mais dividir comigo algumas coisas? Tá achando ruim a minha companhia? Vá pastar!
Meudeusdocéu, o que foi que eu fiz de tão horrível?!?!?!?!?!
Update: esse post será updateado depois da janta, porque eu tô morrendo de fome.
(mas não se assutem, tô bem.)
Update do update: esse post só será updateado depois do banho, porque agora tudo o que eu quero e ir para baixo de um chuveiro quente. Tô cansada... no sentido amplo da coisa. Acho que tô pegando gripe outra vez. Ou talvez seja só minha alminha pequena reclamando do cansaço todo por meio de um pouco de ranho.
Update do update do update: esse post não vai ser updateado porcaria nenhuma. Eu e a minha Consciência conversamos longamente e ela me disse que não, eu não fiz nada de horrível. E eu tô de saco cheio! Eu tenho tanto direito de me sentir magoada quanto qualquer outra pessoa! Eu tô cansada, eu tô chateada, eu tô na TPM, eu tô ranhenta, e minha nasofaringe tá ardendo! Não quer mais dividir comigo algumas coisas? Tá achando ruim a minha companhia? Vá pastar!
sábado, 10 de maio de 2008
Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito ou Estudando genética
"Fui ali checar meu cariótipo e constatei que tenho zerossomia do cromossomo da paquera."
Mas quem escreveu foi ela.
Mas quem escreveu foi ela.
Da série Diálogos
- E sobre o que era o filme?
- Sobre a estupidez humana.
- Quase todos são, eu queria saber a história.
- Sobre a estupidez humana.
- Quase todos são, eu queria saber a história.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Humpf!
Muita vontade de ficar escrevendo, mas preciso terminar de preparar a apresentação de epidemiologia, estudar alemão e estudar genética, tudo ainda hoje.
Alguém quer vir aqui tomar conta da minha vida enquanto eu vou ali no Havaí surfar e já volto?
Alguém quer vir aqui tomar conta da minha vida enquanto eu vou ali no Havaí surfar e já volto?
terça-feira, 6 de maio de 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
"Eu sou Alice e estou à procura do coelho branco."
Defina quem você é e defina sua busca.
Parece simples, mas não há nada mais difícil.
Parece simples, mas não há nada mais difícil.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Nomes para blogs
Sarcasmo e pipoca doce
Aí não, que dói!
Fundo de gaveta
Call nine-one-one
Se eu fosse eu
Aí não, que dói!
Fundo de gaveta
Call nine-one-one
Se eu fosse eu
"It's not love, Monica, it's just food."
Cara, achei um anjo encarnado. Ela não só me leva para passear no Maravilhoso Mundo da Oncologia como ainda por cima me dá bombom!
Tão tirando uma com a minha cara...
My Personality
Neuroticism | 87 |
Extraversion | 10 |
Openness to Experience | 96 |
Agreeableness | 57 |
Conscientiousness | 16 |
You don't usually get angry too easily but some things can annoy you, however you are sensitive about what others think of you. Your concern about rejection and ridicule cause you to feel shy and uncomfortable around others. You are easily embarrassed and often feel ashamed. Your fears that others will criticize or make fun of you are exaggerated and unrealistic, but your awkwardness and discomfort may make these fears a self-fulfilling prophecy. People generally perceive you as distant and reserved, and you do not usually reach out to others. Familiar routines are good, but sometimes you like to spice up your life with a bit of adventure or activity. You find helping other people genuinely rewarding and are generally willing to assist those who are in need. You find that doing things for others is a form of self-fulfillment rather than self-sacrifice, however you are willing to take credit for good things that you do but you don't often talk yourself up much. You strive hard to achieve excellence. Your drive to be recognized as successful keeps you on track toward your lofty goals. You often have a strong sense of direction in life, but may sometimes be too single-minded and obsessed with your work. |
Take a Personality Test now or view the full Personality Report. . |
Openness to experience batendo neuroticism?! Quem diabos fez esse teste?!
domingo, 27 de abril de 2008
Aproveitando o tema...
Um belo conselho involuntário encontrado lá na Giorgia:
"Durante muitos anos, esperamos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos e que seja capaz de nos oferecer felicidade apesar das duras provas. Apenas ontem descobri... que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho".
Richard Bach
Obrigada, querida.
"Durante muitos anos, esperamos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos e que seja capaz de nos oferecer felicidade apesar das duras provas. Apenas ontem descobri... que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho".
Richard Bach
Obrigada, querida.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Business
Alguém aí conhece alguma receita, remédio, macumba, simpatia, reza brava ou poção mágica para aumentar a auto-estima?
Pago à vista, em Euro, cash. Ou em favores sexuais.
Tratar neste blog.
...
Hein? Não, foi só uma idéia, pode ser só o pagamento em dinheiro, sim.
Pago à vista, em Euro, cash. Ou em favores sexuais.
Tratar neste blog.
...
Hein? Não, foi só uma idéia, pode ser só o pagamento em dinheiro, sim.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Eu sei que eu sou uma pessoa horrível, mas não deu para não rir.
Um gago e um fanho conversando no supermercado.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
A OMS adverte: normose causa tédio letal
Ganhei hoje de uma amiga. Não sei quem é o autor do texto, mas gostei muuuuito dele. Era exatamente o que eu estava precisando ouvir nesse momento.
Beijos para todos.
"NORMOSE
Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.
A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em
quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não
passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é
iluminada.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes."
Beijos para todos.
"NORMOSE
Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal.
Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.
A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em
quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não
passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é
iluminada.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes."
sábado, 12 de abril de 2008
Endless fun
Mais uma vez minha família vai resolver suas diferenças com um profissional. Um terapeuta familiar? Não. Um advogado.
sábado, 5 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008

Meus amores,
provavelmente haverá toda uma demora para eu poder voltar aqui, porque estou com uma infinidade de coisas se acumulando e vou ter que dar um jeito nisso. Tô viva e bastante bem até. Continuem escrevendo, todos vocês pessoas que tem blog, porque eu vou sumir um pouquinho, mas continuo lendo. E daqui a uns dias tô aqui outra vez.
Fiquem bem.
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