quinta-feira, 4 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
\o/ Minha terapeuta voltou! \o/
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Não sei bem porque tô escrevendo isso, mas é que fiquei realmente tocada e comovida.
Sim, talvez eu seja mais sensível que a média humana. E daí, porra?! Isso me faz vivenciar e compreender um monte de coisas que as outras pessoas nem sequer acessam ou sabem que existe.
Você quer lidar comigo? Então aprenda lidar com a porcaria da minha sensibilidade exacerbada e à flor da pele. Tem muita gente que faz isso e se dá super bem e fica bem com isso. Então não encha o meu saco, cacete!
Mas o fato é que eu estou naquele ponto perfeito da bebedeira, em que eu ainda sei o que eu estou fazendo, mas tudo parece feliz.
O drama é que acabou o anti-hemético (gente, emético é com ou sem H, porra!), de forma que meu super kit profilaxia da ressaca danou-se. Amanhã só deus sabe em que estado estarei.
Minha aulada de kung-fu de sábado de manhã certamente bailou. Mas eu estou com aquela maravilhosa sensação de que tudo tem jeito e tudo está bem.
Eu acertei os acentos, de modo que estou suficientemente sóbria. Aí você vai pensar "mas ela errou a pontuação!", o que não significa nada, porque eu não sei pontuar de qualquer forma.
Amo vocês.
Fiquem bem.
Meu teclado estragou de novo, de modo que tô infiltrada no computador do meu pai, bebendo a cerveja dele enquanto ele tá na praia. Não é bonito, mas ele aprova. Isso se chama amor. Ou alcoolismo. Cada um dá o nome que quiser.
Já coloquei outra latinha no gelo para compensar e ter o mesmo número de cevas geladas quanto ele chegar. Veja bem que filha ciosa sou eu.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Tudo o que eu consigo, obviamente, é preencher mais e mais o interior das minhas calças.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Tchãran!
Cada vez que os meus pais viajam e a nossa empregada tira férias, eu agradeço a tudo o que há de mais sagrado por não ser dona-de-casa, porque eu odeio, abomino, tenho ojeriza a tarefas domésticas, de todo e qualquer tipo. Hoje fui no super, depois fiz almoço, aí lavei a louça, limpei a cozinha e depois o banheiro. Nisso foi praticamente a tarde toda. Suprema perda de tempo!
Céus, quando eu tiver minha própria casa, não importa que tenha que ser pequena, não importa que eu tenha que fazer plantões a mais, mas eu certamente vou contratar alguém para fazer toda essa murrinhice para mim. Tenho horror, absoluto horror disso tudo.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Outro dia eu estava pedindo vacas de presente. Uma conhecida pedia árvores. Também é comum a gente pedir materiais de construção, conversar sobre os estábulos, trocar galinhas, bater fotos e depois comentar lavouras e decorações.
Temos todos 12 anos.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Um beijo em cada um e boa noite, que amanhã eu volto para o fronte.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
So please come back as a breeze."
I wrote this for you
(Clique para o link)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
O que for teu desejo, assim será tua vontade.
O que for a tua vontade, assim serão teus atos.
O que forem teus atos, assim será teu destino.
Trecho do Brihadaranyaka Upanishad.
Não, eu não conheço os upanishads, esse trecho me foi dado por pessoas muito queridas.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
O que eu queria mesmo era me entupir de negrinho ou qualquer forma abençoada de chocolate, mas se eu fizer isso, engordo, e aí fico mais infeliz ainda.
De modo que o que me resta mesmo é essa choramingação aqui.
Se o pessoal aí quiser ir dar uma volta e voltar só daqui a uns dois meses, tejE à vontade.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Diálogos que só se pode ter com os meus amigos
- Quer casar comigo?
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
E eu já conheço o suficiente da natureza humana para saber que as pessoas muitas vezes se tornam o que são por causa de muita infelicidade e sofrimento. E já tenho noção suficiente para perceber que alguns tipos de incompetência podem trazer uma enorme solidão, e que muitas vezes as pessoas fazem verdadeiros desastres guiados por motivações completamente inconscientes. Não há criatura viva que não mereça compaixão.
No entanto, nada disso é motivo para aceitar que eu seja tratada de um modo que me faz mal. Essa é a parte que eu levei tanto tempo para entender. Compreender não significa aceitar. Ou antes, eu posso compreender e aceitar que uma pessoa seja o que ela é, mas não preciso ficar perto dela se ela é incapaz de lidar comigo e não tem a menor vontade de aprender. Então finalmente decidi me afastar, de vez e completamente. Nenhum contato. Mas, por incrível que pareça, não é sem dor que eu faço isso. Porque eu queria que muita coisa fosse diferente, e algum dia houve alguém ali por quem eu me apaixonei, mas já está mais do que na hora de encarar que – se algum dia essa pessoa realmente existiu, o que muitas vezes eu duvido – agora simplesmente não existe mais.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Eu tentei conversar. Quando conversar não adiantou, eu tentei escrever. Quando escrever não adiantou, eu briguei. Mas brigar é bobagem, também não adianta, não serve para nada e ainda me faz mal e drena minha energia.
Eu preciso simplesmente deixar ir.
Como tudo de ruim que acontece na vida da gente, a gente tem que simplesmente deixar que se esvaia, que se torne parte do passado e lá permaneça.
Mas como é difícil, meu deus!, como é difícil! Parece areia movediça!
É sempre aquela história; aceitar o que é, desapegar, deixar ir.
Até minha terapeuta, que é budista, vive insistindo nisso.
Aliás, embora tenha tudo que é especialização, doutorado e trezentos anos de experiência como psicóloga, às vezes acho que ela é mais budista do que terapeuta e fico com a impressão de que ela está empenhada é em me ajudar a atingir a iluminação.
Daqui a umas 890.984.173.957.487.123.451.387.419.238.750.193.748.72.894 encarnações, quem sabe?
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
resultados dos exames todos ok. Não tenho esôfago de Barret! \o/
Agora é só fazer o tratamento com inibidor da bomba de prótons e com sucrafato e depois fazer as revisões.
:-)
(Fala sério, inibidor da bomba de prótons é o nome mais legal. Sempre fico esperando aparecerem os lasers e campos de força!)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Nayr em drops
Às vezes usavam o microfone para cantar parabéns publicamente a algum pobre aniversariante, e outras vezes a Nayr se chegava ao microfone e cantava (e cantava muito bem!) La Vie en Rose em italiano.
De fato, conviver com a Nayr foi uma das coisas mais legais da faculdade. Só lamento não ter idade, naquela época, para compreendê-la melhor e desfrutar mais da companhia dela. As aulas dela eram sobre tudo. Não necessariamten a gente aprendia a matéria que em tese deveria aprender, mas, se a gente fosse esperto o suficiente, aprendia coisas muito mais legais.
Me lembro que teve um dia que eu meio que briguei com ela, porque ela insinuou que havíamos colocado os nossos nomes no trabalho de um colega. Eu obviamente fiquei indignada com aquilo e prontamente protestei, protesto esse que ela acolheu muito bem, diga-se de passagem. Depois daquilo fiquei com um pouco de birra, mas tenho que admitir que ela sempre foi divertida e acabou me reconquistando.
Lembro também de uma aula em que, depois de "explicar" a matéria daquele jeito dela, ela perguntou se alguém tinha alguma dúvida.
- Sim, professora - eu levantei a mão.
- Diga.
- Esse colar que a senhora está usando, isso é uma ametista?
E ela respondeu a pergunta numa boa, e ainda comentou que era importante a gente ter espaço para perguntar o que quisesse, porque ela sentia falta de que a gente conversasse sobre outras coisas, e que tinha outros conhecimentos que a gente tinha que aprender (acho que foi mais ou menos isso que ela disse, não me recordo com precisão; alguém me corrija ou me acrescente, se lembrar melhor).
Digo em minha defesa que a pergunta era uma preocupação honesta, pois eu tinha dúvida se o colar não seria de algum tipo de coral (de longe não dava para ler direito), sendo portanto altamente anti-ecológico.
(Ela me garantiu que não era coral, era alguma pedra, mas ela não sabia o nome.)
Ela costumava colocar comida para os passarinhos que frequentavam o solarium do prédio administrativo, e eu também nunca vou me esquecer de uma agradável tarde de passarinhos cantando, no qual ela me parou no meio do corredor e recitou um poema da Maria Carpi.
Que saudade eu tenho da Nayr! Ela foi - muito apropriadamente - a paraninfa da minha formatura e deu de presente para cada um de nós um caleidoscópio, que eu mantenho até hoje na minha cabeceira. (Não sei porquê, mas meus olhos se enxeram de lágrimas agora).
Realmente ela foi uma das pessoas mais especiais da faculdade de Letras (que teve muitas pessoas especiais, justiça seja feita). Que bom seria ter uma Nayr dando aula e circulando pelos corredores do hospital. A faculdade de medicina precisava de uma Nayr Tesser.
Uma não, várias.
Nota Mental #823
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
É bem difícil escrever sobre isso aqui, porque eu sei que ele lê as minhas palavras. Alguns amigos me sugeriram que eu fechasse esse blog e criasse um novo em outro endereço, mas eu não acho que isso seja justo comigo. Esse aqui é o meu espaço, e as pessoas vêm aqui para me ler. Algumas me conhecem no “mundo real”, e acompanhar o blog é um jeito de a gente estar perto. Outras pessoas só me conhecem de ler o blog e – se elas lêem blogs pelo mesmo motivo que eu – elas também gostam de me acompanhar e saber o que está acontecendo, o que eu ando pensando, e se naquele dia eu por acaso não vou conseguir fazê-las rir um pouco. Muitas das pessoas que vêm aqui eu não sei quem são, e isso faz parte da “brincadeira”. Eu já mudei de blog antes, e mudar o blog de lugar desestrutura tudo isso. As pessoas se perdem, se desligam, e esse sistema delicado de que eu gosto tanto se desestabiliza e leva tempo para ser recuperado em outro lugar.
Eu não quero mudar de blog, eu quero simplesmente voltar a escrever.
E por que eu me preocupo tanto com os sentimentos de alguém que não se preocupou com os meus? - já me perguntaram. Não sei. Por que tanto cuidado, se esse cuidado nunca foi recíproco? A resposta honesta é “também não entendo”.
A gente teve uma história muito ruim, e eu ainda me sinto mal como consequência dela. Pensei que ia passar mais fácil, pensei que eu ia “purificar” melhor o que aconteceu, e que as coisas ruins iriam embora, mas não consigo. Foi ruim demais, me machucou demais e eu não tô conseguindo fazer esse negócio cicatrizar.
(Você tem a sensação de que esse texto continuaria? Eu também. Mas não consegui escrever mais.)
Moral sem calça é um negócio que me irrita um pouco
Agora me diga francamente, as pessoas tão chocadas afinal com o quê?
Se a moça faz sexo oral tão mal assim, sempre é tempo de dar umas dicas com jeito, né, ser gentil e ir ensinando algumas coisas, ninguém nasce sabendo e nesse assunto nunca é tarde para aprender.
Se a moça faz sexo oral muito melhor do que a média, também não é motivo de o pessoal se ofender, viu? Mostra aí o vídeo para a galera e a gente aprende, se aperfeiçoa, nessas coisas nunca é demais ter ideias novas e conhecer técnicas variadas.
Agora, se o seu problema são as cenas "impróprias" para crianças sendo mostradas no BBB, francamente, meu senhor, minha senhora, BBB é um programa obsceno por natureza, e eu não tô falando de sexo. Aquilo é a maior reunião de estupidez e mesquinharia que existe, e @ senhor/a deixa sua criança assistir?!?! Que espécie de pai/mãe você é?!?! Convenhamos, hein! Quem reclama desse tipo de coisa merecia ser amarrado numa cadeira e obrigado a assistir Programa Sílvio Santos por um mês ininterrupto.
Vou te contar. Gente: sempre me surpreendendo.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Depois de dormir bastante, refletir muito e trocar palavras importantes com pessoas queridas, tô me sentindo um pouco melhor.
O resultado da biópsia ainda não saiu, mas tô ok com isso. Amanhã faço o último e xaropesco exame, e semana que vem a gente vê como ficam as coisas. Não é grave, mas é um risco aumentado, só isso.
Logo mais explico o que é o esôfago de Barret, tá? Aguarde e confie.
(Uma cretinice de frase, é verdade, porque eu já prometi explicar um monte de coisas aqui que eu nunca expliquei. Foi mal aí, pessoal.)
Da série Coisas que eu gostaria de ter escrito
Mas quem escreveu foi Sr. T, aqui no Drops.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Not good
Aguardando o resultado da biópsia para semana que vem.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
When life hands you lemons, squeeze them into the eyes of the nearest Pollyanna.
Ok, é engraçado.
E sempre tem um lado bom nessas coisas afinal de contas, que é perceber o quanto as coisas são boas.
Sério! Tá, eu sei que é um negócio meio pollyannico, mas eu gosto de prestar atenção nessas coisas. Amanhã eu não vou mais estar com essa porcaria me incomodando, e tudo vai parecer melhor, porque engolir e falar voltarão a ser atos confortáveis. É a velha história de dar valor para as coisas depois que a gente perde. Só que nesse caso, eu tenho o privilégio de não ter perdido absolutamente nada, o meu conforto foi interrompido por algumas horas e vai ser restabelecer prontamente, mas eu posso aproveitar isso para prestar atenção em como o “normal” é bom.
Uma vez tive bursite no quadril e fiquei um tempo enorme sem poder dormir sobre aquele lado (que eu já nem lembro se era o esquerdo o direito); às vezes me lembro disso antes de dormir e sinto uma enorme alegria por dormir na posição que eu quiser. O mesmo acontece para quando eu caminho e me lembro da época em que eu tinha uma dor constante nos joelhos.
Parece bobo tudo isso, e de fato é um pouco pueril como visão de mundo, mas eu acho que se prestasse mais atenção nessas coisas, eu seria muito mais feliz.
(E a frase magnífica ali do título é de Savage Chickens)
Como desgraça pouca é bobagem, entre as instruções do exame está que se evite usar telefone celular, microondas e computador, por causa da interferência eletromagnética. Putaquepariu, né! Maaaaas... como eu tenho um super pai engenheiro, criamos um isolamentozinho de papel de alumínio e cá estou eu, mimada e feliz no computador (embora para o celular nosso super isolamente McGiver não funcione).
Enfim, mau humor a mil.
Beijos e fiquem bem.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Odeio médicos
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Momento Meu pai, meu herói!!!
Meu pai arrumou meu teclado ergonômico!
(E eu descobri que não tem mais desses para vender, ao que parece.)
\o/ \o/ \o/ \o/ \o/
sábado, 16 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Momento "Devo rasgar meu diploma?"
Ou
Metade dos meus colegas poderiam ter sido meus alunos.
?
Eu preferi a primeira no intuito de concordar o predicado com "metade" (núcleo do sujeito da frase) e não com "meus colegas"(adjunto adnominal? Complemento nominal?).
Oh, fuck!
*vai lá buscar o diploma para rasgar*
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Uau!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
\o/ CDFs unidos jamais serão vencidos! \o/
\o/
domingo, 10 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Organizando meu currículo para me candidatar à monitoria de Epidemiologia
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Daqui. De novo.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Ambivalência
1. Estado, condição ou caráter do que é ambivalente, do que apresenta dois componentes ou valores de sentidos opostos ou não
2. Derivação: por extensão de sentido.
existência simultânea, e com a mesma intensidade, de dois sentimentos ou duas idéias com relação a uma mesma coisa e que se opõem mutuamente
3. Derivação: por extensão de sentido.
m.q. ambigüidade ('hesitação')
4. Rubrica: psicanálise.
coexistência ou aparição simultânea, na relação com o mesmo objeto, de tendências, atitudes e sentimentos opostos, basicamente amor e ódio.
Fonte: Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa
Pronto, era só o que eu precisava para chorar!
An elderly woman and her little grandson, whose face was sprinkled with bright freckles, spent the day at the zoo. Lots of children were waiting in line to get their cheeks painted by a local artist who was decorating them with tiger paws. “You’ve got so many freckles, there’s no place to paint!” a girl in the line said to the little fella.
Embarrassed, the little boy dropped his head.
His grandmother knelt down next to him. “I love your freckles. When I was a little girl I always wanted freckles, she said, while tracing her finger across the child’s cheek. “Freckles are beautiful!”
The boy looked up, “Really?”
“Of course,” said the grandmother. “Why, just name me one thing that’s prettier than freckles.”
The little boy thought for a moment, peered intensely into his grandma’s face, and softly whispered, “Wrinkles”.